
Regiões de Sombra e de Silêncio no Brasil
Aqui estão mapeados dados e contextos do que se entende, no setor das comunicações, como áreas de sombra e de silêncio: locais onde o acesso a mídia audiovisual e serviços de telecom é dificultado pela ausência ou precariedade de infraestrutura de sinais de rádio e de televisão ou de internet banda larga e de telefonia.
Parte do fato de que brasileiros em todas as regiões ouvem rádio, assistem TV e usam internet e conexões móveis de telefonia quando existe infraestrutura de acesso gratuito ou podem pagar por ela. As informações nesta base têm como proposta colaborar para políticas públicas setoriais de universalização real de serviços e para superar situações de “pobreza audiovisual e digital” independente de região.
O projeto tem apoio desde 2019 do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Os municípios brasileiros estão dispostos em malhas que formam territórios únicos em um intrincado mosaico demarcado por rios, florestas, planícies, sertões e pela ação humana. As telecomunicações unem essa geografia às redes

Radiodifusão
Cidades sem infraestrutura e sem notícia
A radiodifusão compreende os serviços destinados a serem recebidos direta e livremente pelo público em geral.
Dividida em sonora (rádio) e de sons e imagens (televisão) é administrada pela agência reguladora Anatel, que elabora, mantém e atualiza os planos de canais a serem usados pelos prestadores de radiodifusão, bem como dos serviços que garantem estabilidade, segurança, eficiência e qualidade no fornecimento ao consumidor final.


De Rondon à fibra ótica
Cândido Mariano da Silva Rondon, Patrono Nacional das Comunicações, nasceu em 5 de maio de 1865. Nessa data se comemora o dia nacional das comunicações. Se estivesse vivo, receberia sua história através das fibras óticas .
Imagem do Trajeto da Comissão Rondon elaborado por Sonia Vaz para o livro Rondon o Marechal da Floresta de Todd Diacon, 2006